Em separações
Ninguém gosta de vivenciar esse momento, pois é, para as duas partes, sofrido e difícil.
Quando o casamento chega no limite, o casal conclui que não da mais para continuar. Chega a hora do divórcio! Quando não se tem filhos as dificuldades da separação são menores, mas existem.
Quando existem os filhos, é necessário que os adultos sejam menos egoístas, e antes de tomar qualquer decisão, reflitam nas consequências que isso pode trazer para as crianças.
Em alguns casos, existe tanta mágoa que os indivíduos não vêem possibilidade de dialogo e então acontece o litígio. Falas muito comuns são: “Vou tirar-lhe as cuecas, deixa-lo nu, sem nada”, “Não quero deixar nada pra ela, terá que sair com uma mão na frente e outra atrás”. Os bons advogados não embarcam nestas falas, mas isso nem sempre acontece. Quem leva o maior prejuízo são as crianças, e parece que os adultos ficam cegos a isso, não notam o mal que estão fazendo a si próprios e muito menos aos filhos.
Pode haver um trabalho de terapia em conjunto com advogados das duas partes para que se evite o litígio, e a separação se realize de uma forma mais tranquila, sem maiores prejuízos individuais, pois ninguém precisa sair perdedor, até por que, em divórcios não há vencedores.
Assim diminuímos os transtornos de uma separação causados nas crianças. E podemos passar para um segundo momento e trabalhar com elas essa nova forma de se relacionar com sua família.